terça-feira, 28 de abril de 2009

Wallpaper do dia!

E-mail de CollapsedSun para equipe Legalize-PT


Boas, desculpa só agora escrever algo, mas o tempo não tem sido muito...

Vi no outro dia na TV uma notícia em que se relatava que os Estados Unidos pensavam copiar a política anti-droga portuguesa por esta ser um sucesso. Não pude deixar de rir... O argumento principal era de que a despenalização tinha permitido ao estado chegar aos consumidores, que estes tinham deixado de ter medo do estado... de novo ri...
Falando apenas da canabis, uma vez que é considerada pela lei uma droga ilícita e a minha experiência pessoal resume-se apenas a esta substancia e seus derivados, que consumidor, ocasional ou não, não tem pelo menos um certo "pudor" em relação ao seu consumo com as autoridades? Será que o estado chega assim aos consumidores? E será que existe realmente motivo para no caso da canabis e seus derivados assim o ser? Sendo o alcool uma droga lícita, da qual também tenho experiência, e varias ordens de magnitude mais destrutiva que a canabis, estas políticas parecem-me no mínimo hipócritas. Vi também um documentário francês à tempos sobre a destruição causada na estrada pelas drogas. Eles referiam-se ao alcool, canabis e outras substancias quando falavam, mas ao mostrarem casos reais de problemas, não apresentaram nem um único caso de problemas na estrada associados ao consumo de canabis. No entanto um condutor apanhado numa operação STOP em que lhe façam o teste de drogas, mesmo que tenha consumido apenas no dia anterior, é acusado do crime de condução sob o efeito de estupefacientes.
Tanto quanto sei, ao contrario do alcool sobre o qual foram feitos inúmeros estudos relacionando tempo de resposta, conduta irresponsável, e outros efeitos com a condução, em relação aos derivados da canabis não foi feito nenhum estudo. Para mais, tanto quanto sei o teste dará positivo dias após o consumo, uma vez que o THC se fixa nas células de gordura do corpo, podendo acusar positivo mais de uma semana depois. Isto é verdade com o teste à urina, o teste com saliva, não tenho informação sobre quanto tempo sem consumo é necessário para que dê negativo. De novo este modo de actuação do estado (uma vez que a policia se limita a por em pratica as leis aprovadas pelos deputados que nós elegemos) é hipocrita e no mínimo pouco cientifica. É necessário mudar a lei. E isso depende de todos nós. Quanto mais se falar na liberalização das drogas leves, mais perto essa liberalização estará.

Lutem contra uma lei hipócrita, injusta e completamente isenta de razão!

Abraços

sábado, 18 de abril de 2009

Novo design!

Boas pessoal! Como já devem ter reparado alterei o design do blog, espero que gostem meus caros amigos, em breve mais votações, post's e ...etc... Aguardem paz 4 all

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Marijuana Museum - O Museu da Maconha de Amsterdão

A Holanda é um dos poucos países onde usar drogas não é crime, na capital Amsterdã existem bares onde a clientela é formada exclusivamente por consumidores de maconha. Algumas pessoas podem considerar que isso é um absurdo, mas a cultura e as leis da Holanda são bem diferentes da nossa. Num tour pela Europa, conhecer Amsterdã é obrigatório. E uma das atrações da cidade é o Marijuana Museum, que conta a história e mostra curiosidades sobre a maconha.


















































































































































































































Wallpaper do dia!


quarta-feira, 1 de abril de 2009

Investigação constata que alunos com mais problemas escolares consomem estupefacientes 15 mil alunos do 3.º Ciclo declararam que fumam haxixe regularm


Os estudantes do Ensino Secundário e também do 3.º Ciclo enfrentam mais problemas do que os restantes colegas quando consomem cannabis, seja ocasionalmente, seja frequentemente. E no que toca a estes dois tipos de consumidores, as raparigas levam a dianteira sobre os rapazes, seja no universo do 3.º ciclo (mais de 300 mil alunos), seja no secundário (pouco menos de 300 mil alunos), num total de 600 mil alunos. Estes dados constam do Inquérito Nacional em Meio Escolar, da autoria de Fernanda Feijão e Elsa Lavado, referente a 2001, e que foram ontem apresentados a público no decorrer do Congresso Internacional da Cannabis (ver texto abaixo). Segundo se pode ler no vasto estudo a que o JN teve acesso, cinco por cento dos alunos do 3.º Ciclo experimentaram ou consumiram regularmente cannabis nos últimos 30 dias à data da realização do estudo, o que dá cerca de 15 mil alunos. Quando se passa para o Secundário, a percentagem sobe para os 11 por cento. Foi no Algarve que se registou o maior número de alunos do Secundário que gastaram frequentemente substância. Mas a maior quantidade de alunos do 3.º Ciclo que alguma vez tomou contacto com a cannabis (14 por cento) encontra-se nos Açores, com Faro logo a seguir. Em termos de caracterização dos consumidores de cannabis do 3.º Ciclo (entre os 12 e os 15 anos), eles distribuem-se da seguinte forma: cinco por cento é considerado consumidor frequente (consumo regular), seis por cento é considerado consumidor ocasional (experimentou ou consome esporadicamente) e os restantes (89 por cento) são os não consumidores. No Secundário (15 a 18 anos), os valores são mais assustadores: 11 por cento usam cannabis com regularidade e 15 por cento ocasionalmente. Quanto ao género que mais prefere a cannabis, as raparigas mostraram-se as mais adeptas: elas são 66 por cento dos consumidores regulares do 3.º Ciclo e 61 por cento dos do Secundário. Ocasionalmente a fumar uns charros, as raparigas mantêm a liderança no 3.º Ciclo: 61 por cento, empatando com os rapazes apenas no Secundário. Os fumadores habituais concentravam-se nos 9.º e 10.º anos e as idades mais detectadas foram os 14 e os 17 anos. O estudo também abordou a questão da auto-estima, tendo si-do nos consumidores habituais, quer do 3.º Ciclo quer do secundário, que se encontraram os piores níveis de estima pessoal, com muitos a duvidarem da possibilidade de serem felizes ao longo da sua vida, sendo os mais conformados. Também foram os que apresentaram menor envolvimento com a família, evitando-a, tendo menos controlo por parte dos pais e mais conflitos com estes; Ainda assim são também os menos autónomos, os que apresentavam mais problemas de saúde (pessoal ou de familiares) e económicos (desemprego dos pais, etc). Também se revelaram os mais delinquentes. As notas dos consumidores habituais são, na generalidade mais fracas nos dois universos estudantis: 20 por cento dos alunos do 3.º ciclo tinham notas negativas, embora no secundário apenas dois por cento tivesse negativas.


Números 15000 DE ALUNOS É o número de inquiridos que declarou ter consumido cannabis nos 30 dias anteriores à data da realização deste estudo 66%


DE ALUNAS É a percentagem encontrada pelos investigadores na parte do inquérito destinada a avaliar a prevalência do consumo por género.


Enquanto decorria o Congresso Internacional da Cannabis, o Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT) organizou um fórum, com toda a rede escolar dotada de Internet, sobre a cannabis.E dos 1096 participantes, com idades dos 14 e aos 16 anos, saíram as mais vastas perguntas sobre o tema. Segundo o IDT, os comentários mais frequentes dos intervenientes foram as seguintes: Dúvidas sobre legalidade do consumo; efeitos físicos e psíquicos a longo prazo; importância da influência do grupo de amigos; como podem os pais ajudar; os pais devem ouvir os filhos; diferenças entre drogas leves e drogas duras; como se pode prevenir eficazmente e, finalmente, como se pode ajudar quem consome.


O fórum foi introduzido pelos professores na sala de aula, tendo havido uma discussão prévia entre os alunos das respectivas turmas, que lançaram muitos outros temas a discussão.


Mas só depois de um consenso na sala de aula é que a lista de perguntas definitivas foi lançada para a re-de.


Todas as perguntas e dúvidas foram sendo respondidas online pelo IDT.

Marruecos. Gendarmería decomisa la cantidad récord de 38 toneladas de cannabis en el norte Marruecos


Miembros de la Gendarmería Real marroquí han decomisado una cantidad récord de 38 toneladas de cannabis en una operación conjunta realizada en las localidades septentrionales de Tetuán y Chauen, informaron hoy fuentes oficiales.
La intervención tuvo lugar el pasado miércoles y permitió incautar 24,7 toneladas de semillas de cannabis, 11,5 toneladas de cannabis molido, 1,6 toneladas de ramas de cannabis y 181 kilogramos de resina de cannabis (chira), indicaron fuentes policiales citadas por la agencia MAP.
Según la Dirección General de Seguridad Nacional (DGSN), las autoridades marroquíes se incautaron en 2008 de un total de 110,8 toneladas de hachís; 33,5 kilogramos de cocaína; 6,2 kilogramos de heroína y 43.510 unidades de pastillas de droga.
La operación más importante de este año tuvo lugar a mediados de enero, y gracias a ella más de 110 personas han sido presentadas ante la Justicia, incluidos miembros de la Gendarmería Real, la Marina Real y las Fuerzas Auxiliares marroquíes, tras el desmantelamiento de una red internacional de tráfico de droga

CONSUMO DE CANNABIS ASSOCIADO A DOENÇA PERIODONTAL


Risco é três vezes mais elevado!


Doença das gengivas é a segunda causa mais comum de perda de dentes.
O consumo regular de cannabis é uma causa importante de doença periodontal, sugere um estudo publicado no JAMA (Journal of the American Medical Association). Os autores analisaram a saúde oral de mil indivíduos nascidos em 1972 e 1973 e verificou que o consumo continuado de cannabis foi responsável por mais de um terço dos novos casos de doença periodontal naquele grupo aos 32 anos de idade. Os investigadores sublinham que a doença das gengivas é a segunda causa mais comum de perda de dentes e que os consumidores de cannabis têm três vezes mais probabilidade de a desenvolver.

Imagem do dia!