quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Marroquino: O grande dilon

Considerado pelas autoridades espanholas o maior traficante do mundo de Haxixe e seus derivados, o marroquino Mounir Remach filma se a ele proprio de barco, atravessando o estreito de Marrocos para Espanha bem "carregado" claro... 


Imagem do dia!


GRASS - Maconha : A História Verdadeira e sem Cortes da Proibição




Descrição

Um documentário corajoso sobre um dos assuntos mais polêmicos dos nossos tempos!

A guerra contra a marijuana desde a década de 1920 até os dias de hoje:


-Os bilhões de dólares gastos pelo governo norte-americano
-As bizarras campanhas publicitárias do começo do século 20
-Os mitos criados em torno dos efeitos nocivos da erva
-Os interesses políticos por trás da proibição


MACONHA é um documento histórico sobre a guerra contra o uso da cannabis. Das primeiras décadas do século 20 até hoje, inúmeros mitos foram criados. Milhares de jovens acabaram presos. E bilhões de dólares foram gastos em uma verdadeira cruzada que, como revela este filme, ainda está longe de inibir o consumo da droga.
Eleito o melhor documentário da academia Canadense de cinema e TV.


Curiosidades:
Este documentário não é uma exaltação patética à maconha, mas sim um filme informativo, envolvente e sensato. Uma excelente produção sobre a erva maldita. Los Angeles Times "Um documentário expressivo e divertido sobre a história da marijuana nos Estados Unidos no século 20." New York Times Maconha (Grass), do diretor canadense Ron Mann, é um documentário instigante e polêmico, inédito no Brasil, que foi aclamado nos países onde pôde ser apresentado. Com uma linguagem moderna, o filme conta a história secreta da proibição da maconha, mostrando os interesses políticos e econômicos por trás dela. Maconha se baseou numa imensa pesquisa histórica e traz imagens surpreendentes (e divertidíssimas) de antigas campanhas publicitárias anti-drogas. Esse DVD marca a estréia da Série Grandes Documentários do Cinema, que vai trazer os melhores e mais inovadores filmes de não-ficção já produzidos para a tela grande. Foi eleito como o melhor documentário de 2000 pela Academia Canadense de Cinema e TV e inclui a reportagem histórica da SUPER que pôs fogo no debate sobre a cannabis no Brasil!


Informações
Tamanho: 700 MB
Resolução: 688 x 352
Frame Rate: 23.976
Formato: DVDRip
Qualidade de Áudio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Vídeo Codec: XviD
Áudio Codec: Mp3
Idioma: Inglês/ Legenda Embutida

Download

Documentário National Geographic Maconha




47 min. / Dublado em Português / A National Geographic Television Productions

Maconha, a erva do demônio, assassina da juventude, jovens bons logo se tornam maus. Esse foi o retrato da maconha durante quase um século, após passar muito tempo descrita como a droga do inferno. Responsável por comportamentos violêntos e psicóticos. Muitos pesquisadores acreditam que ela seja relativamente benigna, porém continua ilícita e demonizada em grande parte do mundo. A maconha nunca foi tão cara e potente como é hoje. As autoridades combatem seu uso, enquanto clubes de maconha despontam e agricultoristas obsessivos estão aperfeiçoando o estudo desta planta. Respire fundo, esta não é a maconha que seu pai conhecia.

Detalhes do Documentário

Duração:
47 min.
Idioma:
Dublado em Português
Qualidade:
Óptimo
Produzido:
A National Geographic Television Productions
Apresentador:

Visualizações:
907
Código:
2496

domingo, 25 de outubro de 2009

Wallpaper do dia!


Novidades sobre o blog Legalize!

Boas pessoal, nada de mais foi modificado, apenas o template, que tal gostaram? Deixem comentários acerca disto obrigado mais uma vez a todos aqueles que nos apoiam brevemente mais post's interessantes. Estamos sempre abertos a novas notícias email para: matxikado@gmail.com ! Peace!

sábado, 10 de outubro de 2009

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

PAKISTAN LOVER

Para quem gosta de apanhar a pura jarda!
Está é uma das formas que para mim será a melhor caso não exista tabaco, mortalhas, ou vontade para faze-la. Ainda não exprimentei desta maneira mas quem é que já não expirou o stone a fumegar no topo de uma boa joint? its the same. mas eu prefiro fazer o belo trabuco!



em especial para o Suburbano!

AFGAH INDOOR QUIMIC SWISS

Originalmente esta strain foi importada do Afeganistão(outdoor) e selectivamente criada na Holanda para cultivo indoor. Afghan tem um aroma forte e as suas glândulas resinosas a estender para as folhas largas. O fumo é pesado com uma moca forte nada de ficar a adormecer ficas bastante acordado apenas um pouco em stand-by.

Esta planta tem uma elevada relação com as folhas e costuma dar sempre uma boa colheita é sem duvida uma das linhas genéticas populares de híbridos modernos.
O meu primeiro contacto com esta strain digamos que foi brutal após uma produção que rendeu 854 gramas, e este ano será directamente da suiça para os meus pulmões desta vez quimicamente alterada. Em breve postarei pictures quando cá estiver guardadinha.

Imagem do dia!


sábado, 3 de outubro de 2009

Substância activa que existe na ‘cannabis’ combate esquizofrenia

Um estudo apresentado em Inglaterra prova que a frase “o consumo de cannabis faz mal ao cérebro” é apenas meia verdade. Depois de analisarem os efeitos daquela que é a droga ilícita mais consumida em todo o mundo, uma equipa de investigadores concluiu que existem duas substâncias na erva e no haxixe que têm efeitos contrários. Se uma reduz a actividade de uma zona do cérebro responsável pela sanidade mental, a outra é uma arma poderosa no combate a doenças mentais como a esquizofrenia.
Apesar de a cannabis ser a droga de eleição de muitos consumidores, os efeitos da sua utilização a longo prazo são pouco conhecidos. Certo é que as autoridades de saúde em países como a Inglaterra têm sido confrontadas com um aumento de casos de pessoas que desenvolvem doenças psiquiátricas na sequência do consumo desta substância. Mas um estudo da Universidade de Colónia, na Alemanha, veio desvendar parte do mistério.
Pesquisas recentes mostram que a substância activa da cannabis, e aquela que é responsável pela maioria dos seus efeitos psicotrópicos - a tetrahidrocannabinol (THC) - provoca sintomas de esquizofrenia em alguns dos seus utilizadores. Contudo, os investigadores alemães foram analisar outra substância que também integra a composição da droga, a cannabidiol (CBD), e administraram-na a 42 esquizofrénicos. Resultado: tem um efeito semelhante ao medicamento líder de mercado para tratar esta doença, com a vantagem de ter menos efeitos secundários.
“Uma das hipóteses é existirem bons rapazes e maus rapazes no que diz respeito à cannabis“, explica Markus Leweke, da Universidade de Colónia. Comentando este estudo, na conferência internacional sobre cannabis e saúde mental, em Londres, Robin Murray, do King’s College London, defendeu também que o aumento de casos de patologias mentais nos consumidores pode ser explicado pelo facto de a erva e haxixe à venda na rua ser mais forte do que há umas décadas. E, por isso, ter mais quantidades de THC - a outra substância e a que é mais perigosa.
A THC foi também alvo de estudo. A experiência foi feita pelo Instituto de Psiquiatria de Londres com homens saudáveis entre os 20 e os 50 anos que tinham consumido cannabis menos de 15 vezes ao longo da vida. Tiveram que desempenhar tarefas ao computador enquanto estavam a ser observados. Quando os investigadores monitorizaram a actividade cerebral de pessoas que tinham consumido THC, verificaram que a substância reduz a actividade na parte inferior do córtex cerebral. Esta é a zona responsável pelo controlo dos pensamentos irracionais e do comportamento inapropriado. Por isso, sob os seus efeitos, é mais fácil um indivíduo entrar em estados de paranóia e em psicoses. |

Uma Guerra Perdida

Quando se reunir, em março de 2009, em Viena, para a revisão de dez anos da política global de drogas, a ONU vai encarar um dilema: ou admite que a meta de eliminar ou reduzir drasticamente a produção e o consumo, alcançando uma sociedade “livre de drogas” (estabelecida em 1998), fracassou; ou fecha os olhos para a realidade — consumo e produção aumentaram, bem como a violência associada ao tráfico — e mantém a orientação atual, de criminalização do usuário, a reboque da chamada Guerra das Drogas, liderada pelos Estados Unidos. País que, após mais de 30 anos desta política, se vê na condição de primeiro destino de produção de cocaína e um dos líderes de produção de maconha. Estimado em US$ 322 bilhões anuais, o mercado global de drogas mede forças com a indústria farmacêutica e consome ao menos um terço disso nas estratégias de combate.
— O consenso em Washington é de que a política fracassou, mas não se deve mudá-la ou discuti-la. O debate se “macartiza” — alerta o venezuelano Moisés Naim, diretor da revista americana “Foreign Policy” e autor do livro “Ilícito”, traduzido para 18 idiomas. Ele mediou, semana passada, em Bogotá, a segunda reunião da Comissão Latino-Americana Sobre Drogas e Democracia, criada este ano. O grupo, liderado pelos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, César Gavíria (Colômbia) e Ernesto Zedillo (México), e composto por membros da sociedade civil, tem por meta apresentar um relatório alternativo.
— O fracasso é inequívoco, a despeito dos enormes custos humanos e financeiros. Estimular novas percepções e atitudes em relação a um tema tão cercado de tabus é um desafio social e cultural de grande magnitude — avalia Fernando Henrique, fundador da comissão. O cientista político holandês Martin Jelsma, do Transnational Institute (TNI), dá uma idéia das dificuldades a serem enfrentadas:
— O relatório preliminar da ONU já esconde as falhas atrás de uma má lição de História: em vez de analisar as metas de dez anos, volta cem anos no tempo e compara a produção de ópio na China no início do século XX com a atual.


Legalizar o pensamento
Da conferência de Bogotá emerge um consenso: as políticas européias, focadas em descriminalização do consumo, penas proporcionais, tratamento diferenciado de viciados e usuários leves, são modelos bem mais produtivos que a orientação da ONU e a política americana.
— Mas falta a esses programas o foco social que uma proposta latino-americana pode trazer — argumenta o antropólogo Rubem Cesar Fernandes, do Viva Rio, ligado à comissão. Da idéia partilham não só militantes de ONGs e sociólogos, mas perfis executivos como o economista colombiano Rafael Pardo Rueda, assessor de Segurança Nacional no período da captura de Pablo Escobar, e pré-candidato à Presidência:
— O caminho é a regulação, mesmo que ainda não exista um projeto global nesse sentido. Isso não significa dizer que as drogas são boas, e sim ganhar controle sobre elas — opina.
— Em grandes cidades afetadas pelas drogas, dependentes e traficantes são vistos com o mesmo grau de intolerância. Uma grave distorção — reflete o filósofo e ex-prefeito de Bogotá Antanas Mockus, escolado em violência urbana. Abordagens flexíveis se espalham pelo mundo. Em Portugal, a posse de drogas não entra mais no sistema judicial. A população carcerária caiu, bem como os óbitos. Na maioria dos países europeus as infrações para quantidades pequenas de maconha (até 30g) não são processadas. Brasil e Colômbia já experimentam, timidamente, a descriminalização, sem que, contudo, se invista numa compreensão maior do ethos do vício. Pequenos cultivos de folha de coca na Bolívia são diferenciados dos celeiros do tráfico, e programas de reinserção têm sucesso em Medellín e Cáli, reduzindo as taxas de homicídios. Idéias de regulação dos mercados ganham corpo, e não é de hoje: Milton Friedman, um dos mais influentes pensadores liberais do século passado, falecido em 2006, liderou uma lista de 500 economistas americanos em apoio a estudos de Harvard sobre os altos custos da proibição de maconha, que indicavam, em caso de liberação, um ganho potencial de US$ 7,7 bilhões/ano e de U$ 6,2 bilhões anuais em taxas, a serem investidos em saúde pública, num modelo semelhante ao do tabaco.
— O Ocidente domesticou o álcool e os cigarros. Com as demais drogas é difícil: por muito tempo, elas foram usadas por grupos vistos como socialmente ou até etnicamente inferiores — analisa o economista
colombiano Francisco Thoumi. Concretamente, a discussão saiu do subterrâneo e a reflexão começa a deixar de ser tabu. Para que, amanhã, não se empunhem cartazes clamando pela “legalização do pensamento”.

Alguns dados
• Nos anos 70, os EUA declararam guerra às drogas. Em 1998,a ONU preconizou “um mundo livre de drogas”
• Desde então,o consumo de maconha e cocaína na América Latina mais que triplicou
• O plantio de coca aumentou de 160 mil hectares a mais de 200 mil e a produção cresceu 20%, apesar das políticas de erradicação. As margens de lucro superam os prejuízos
• O crime organizado associado às drogas continua a se expandir e se sofisticar, corrompendo os poderes e ameaçando a democracia
• O total de usuários regulares de drogas no mundo é estimado em 200 milhões de pessoas
• A maconha é a droga mais consumida (160 milhões), embora o percentual de uso problemático seja reduzido. Anfetaminas e ecstasy já superam cocaína e heroína
• Investe-se muito mais em repressão ao consumo e encarceramento que em prevenção, tratamento, redução de demanda e campanhas educativas
• Com 5% da população mundial, os EUA têm 25% da população prisional do planeta, sendo que meio milhão (1/4) relacionado a drogas
• Ao mesmo tempo, os EUA atingiram a auto-suficiência em produção de maconha para uso doméstico
• A política proibicionista marginalizou indistintamente usuários eventuais e crônicos, de drogas leves ou pesadas, dificultou a abordagem na escola, na igreja e na família, penalizando as classes pobres
• A Europa vem priorizando redução de danos, descriminalização do consumo, distribuição de seringas, tratamento obrigatório de viciados e criação de penas alternativas
• Em países da América Latina como Brasil e Colômbia, uso e posse de pequenas quantidades vêm sendo despenalizados
• Cresce o pensamento com foco nos direitos humanos, no respeito a culturas ancestrais, aos pequenos agricultorers, a modos de cultivo alternativos e programas de reinserção
• Teóricos americanos ultraliberais defendem a legalização de produção, distribuição, venda e uso de todas as drogas
• Os mais moderados defendem a regulamentação da maconha e controle semelhante ao hoje exercido, com sucesso, sobre o uso do álcool e do tabaco
• Teses regulatórias prevêem, através de impostos, migração do capital da droga para campanhas educativas, implemento do controle, inteligência, pesquisa e saúde pública
• Na Califórnia a produção e distribuição de maconha para uso médico já é taxada
• A proibição do álcool entre 1919 e 1933 nos EUA aumentou o consumo e gerou crime e violência, fazendo a glória de vultos como Al Capone. Constatado o fracasso, a emenda foi revogada
• Sete vezes maior que o da maconha, o uso do tabaco cai e o fumo se torna anti-social sem necessidade de repressão ou encarceramento

CONSUMO DE CANNABIS ASSOCIADO A DOENÇA PERIODONTAL

Risco é três vezes mais elevado


Doença das gengivas é a segunda causa mais comum de perda de dentes.
 
O consumo regular de cannabis é uma causa importante de doença periodontal, sugere um estudo publicado no JAMA (Journal of the American Medical Association). Os autores analisaram a saúde oral de mil indivíduos nascidos em 1972 e 1973 e verificou que o consumo continuado de cannabis foi responsável por mais de um terço dos novos casos de doença periodontal naquele grupo aos 32 anos de idade. Os investigadores sublinham que a doença das gengivas é a segunda causa mais comum de perda de dentes e que os consumidores de cannabis têm três vezes mais probabilidade de a desenvolver.